Mais do que a mim

Ô sangria!
Não ata, só desata. Não sossega, não tem fim.
Por que te quero assim, mais do que a mim, mas do que a paz
Não me deixe em paz, quero outra dose de loucura
Provar nos teus beijos o gosto do impossível
E afundar no travesseiro com os maiores delírios...
A carne é fraca, e a razão se esvai...
Pensar já não faz parte dos meus planos
Quero você em outros panos
Pra gente se amar, 
E se amar, se amar, se amar...
Sem fim, como o desassossego do meu coração
Que te implora por perdão
Por não te deixar ir
E então eu digo: fique mais uma vez!
E você: sei lá!

                                         Catarina Serafim.

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