O nada que possuo
Engole e traga
O que quer
que eu seja
O habito de inalar fumaça
de ser o último a deixar a mesa
O valor me retirou o apreço do espelho
A ânsia
me vomita a busca
de ar
e a mente?
Repete o que gurus de todos os tempos recitam:
"O seus Anseios
somados aos dias
É ingratidão pela alforria
Seja grato ao Senhor!"
Meus joelhos calejados
Já ignoram a dor
Ir pra onde não tem volta
Sair desse mundo de bosta
Nem pra isso
Nem pra nada
Sol
o Peso
Desce
Há casa
Antes escrever merda,
Que o choro da minha mãe
Todo dia é fuga disso
Todo dia afundo nisso
Todo dia é imerso
Sempre quis ser âncora.
peso só quando não quero
Desde criança tenho fé
Já Morri.
O inferno?
É aqui
Dentro.
A ânsia
me vomita a busca
de ar
e a mente?
Repete o que gurus de todos os tempos recitam:
"O seus Anseios
somados aos dias
É ingratidão pela alforria
Seja grato ao Senhor!"
Meus joelhos calejados
Já ignoram a dor
Ir pra onde não tem volta
Sair desse mundo de bosta
Nem pra isso
Nem pra nada
Sol
o Peso
Desce
Há casa
Antes escrever merda,
Que o choro da minha mãe
Todo dia é fuga disso
Todo dia afundo nisso
Todo dia é imerso
Sempre quis ser âncora.
peso só quando não quero
Desde criança tenho fé
Já Morri.
O inferno?
É aqui
Dentro.
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