Me odiar por por não fazer, não fazer por me odiar...
E quando lembro que não faço me odeio de novo...
Quero fazer e to subindo uma ladeira que desce...
Pelo menos dessa vez, enxergo que tenho que levantar.
Antes eu só queria não ter mais que acordar
A tristeza virou piada, como aquela coisa que é fácil de pular por cima...
Mais uma vez tenho o impulso de escrever outro texto que circula,
Sobre outra vez que é inevitável que as coisas se concluam.
Eu odeio ciclos.
Não tem nenhum lado bom.
Exceto o de fora...
Procuro a parte de mim que não circula, quero seguir, eu to tentando...
A ladeira não para, tentar não é suficiente,
eu vou abrir o portão, acho que não,
vou estragar tudo lá fora...
Mas já tá tudo uma bosta, vou ficar aqui depois eu saio...
Entro pra achar força, navego mas sem remos
eu já sustentei pilares mais pesados, mas havia caído menos...
Encontrar é inevitável
É por isso que eu odeio ciclos
Todo final de ciclo
alguém diz que no próximo talvez...
O que eu to fazendo?
Enquanto as palavras continuam vomitadas,
as dúvidas sobre o que fazer me embaralham, e tem que fazer!
Lembro do que não fiz com uma frequência anormal, o não fazer é uma constante
As constantes vem sempre em certo ponto de um ciclo
quando a única forma de sair do circulo
que eu vejo é o precipício,
Nessa hora eu lembro:
Dói tanto outra vez me odiar de novo...
Todo final de ciclo
alguém diz que no próximo talvez...
O que eu to fazendo?
Enquanto as palavras continuam vomitadas,
as dúvidas sobre o que fazer me embaralham, e tem que fazer!
Lembro do que não fiz com uma frequência anormal, o não fazer é uma constante
As constantes vem sempre em certo ponto de um ciclo
quando a única forma de sair do circulo
que eu vejo é o precipício,
Nessa hora eu lembro:
Dói tanto outra vez me odiar de novo...
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